segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Programa de Estágio em Agronomia da Bayer recebe inscrições até o dia 31


Programa de Estágio em Agronomia da Bayer recebe inscrições até o dia 31



Prazo foi prorrogado até o final do ano. São 39 vagas disponíveis para estudantes em várias regiões do país





São Paulo, 26 de dezembro – Estudantes de agronomia têm até o último dia de 2011, próximo sábado, para se inscreverem no Programa de Estágio em Agronomia da Bayer. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.bayer.com.br. Para concorrer, o candidato precisa estar no último semestre de agronomia e ter inglês intermediário. Os benefícios são: bolsa auxílio, assistência médica e odontológica, reembolso de despesas de transporte e hospedagem, seguro de vida e desconto nos medicamentos Bayer, entre outros. O início do Programa está previsto para 5 de março de 2012.


Ao todo, são 39 oportunidades de crescimento profissional nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do País. Bayer e, assim como no período do estágio, podem atuar em diferentes regiões do Brasil.

Com o Programa, a Bayer quer “apoiar o desenvolvimento e a formação de talentos, ampliando as oportunidades de carreira para o jovem profissional, fortalecendo o capital humano da companhia”, explica a gerente de Desenvolvimento da Bayer, Andrea Norfini.



Bayer: Ciência para uma Vida Melhor

A Bayer é uma empresa global com competências nas áreas da saúde, ciências agrícolas e materiais inovadores. Os produtos e serviços da Empresa são projetados para beneficiar a população e melhorar sua qualidade de vida. Ao mesmo tempo, a Bayer agrega valor pela inovação, crescimento e uma elevada rentabilidade. O Grupo é comprometido com os princípios de desenvolvimento sustentável e com o seu papel de empresa cidadã ética e socialmente responsável. Economia, ecologia e responsabilidade social compõem os objetivos da política corporativa e são igualmente importantes para a Empresa. No ano fiscal de 2010, a Bayer contou com 110.000 colaboradores e registrou vendas de € 35,1 bilhões. As despesas de capital totalizaram € 1,6 bilhão e os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento somaram € 3,1 bilhões. Para mais informações acesse www.bayer.com.br.



Declarações antecipadas quanto ao futuro

Este press release pode conter declarações quanto ao futuro baseadas em suposições e previsões atuais feitas pela administração do Grupo Bayer ou divisões de negócios. Diversos riscos conhecidos e desconhecidos, incertezas e outros fatores podem causar diferenças relevantes entre os reais resultados futuros, situação financeira, desenvolvimento ou desempenho da Empresa e as estimativas aqui fornecidas. Tais fatores incluem aqueles discutidos nos relatórios públicos da Bayer disponibilizados em seu website www.bayer.com. A Empresa não assume responsabilidade alguma pela atualização de tais declarações antecipadas quanto ao futuro nem sua adaptação a eventos ou desenvolvimentos futuros.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Expansão da cana-de-açúcar - Projeto CANASAT - INPE

Ótimo site para acompanhar a expansão da cultura da cana-de-açúcar no Brasil.

Descrição
O projeto Canasat tem por objetivo identificar e mapear a cultura da cana-de-açúcar por meio de imagens de satélite de observação da terra.
Produtos
Mapas e gráficos, além de tabelas da área de cana-de-açúcar por municípios e por estados da região centro-sul.
Atuação
Região centro-sul:
  • Estado de São Paulo: a partir de 2003;
  • Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná: a partir de 2005;
  • Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro: a partir de 2010.
Metodologia
O mapeamento é realizado anualmente utilizando imagens obtidas pelos satélites Landsat, CBERS e Resourcesat-I, disponibilizadas gratuitamente pelo INPE/DGI.
O processamento e a interpretação das imagens são realizados no software SPRING.
Informações mais detalhadas sobre o Projeto Canasat podem ser obtidas no artigo Rudorff et al. (2010) e também em outras publicações.

Link: http://www.dsr.inpe.br/laf/canasat/index.html

Aquecimento Global: Uma Mentira entendida por verdade

Com o objetivo de analisar de forma mais profunda a questão do aquecimento global, o professor Ricardo Felicio da USP, realizou diversas palestras durante a semana do meio ambiente em Santiago, Rio Grande do Sul, no último mês de junho.

O aquecimento global ainda levanta um tema muito complexo que precisa ser colocado em pauta urgentemente, de forma que a sociedade brasileira descubra o quanto há de manipulação em torno desta questão ambiental.

Confira abaixo os vídeos:

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8


Parte 9


Parte 10
 
Fonte: Notícias Agrícolas

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Assim não, Marina! Cadê a honestidade intelectual? Ou: Há o que diz Marina, e há o que dizem os fatos!

por Reinaldo Azevedo, em veja.com.br

 

Lembram-se quando Marina Silva e o Greenpeace afirmaram que o simples debate sobre o novo código florestal havia aumentado o ritmo do desmatamento? Eu negava, dizia que aquilo era absurdo, que qualquer ação ilegal posterior a julho de 2008 não contaria nem com a possibilidade da compensação ambiental: era multa e pronto. Mas não adiantava. A imprensa comprou a versão dela. Costuma ser assim: Marina fala, os jornalistas que cobrem a área vão atrás. Saíram quilômetros e quiloos de reportagens vocalizando aquela mentira. Só para dar alguns exemplos:
No Estadão, aqui;
Na Folha, aqui;
No Portal G1, aqui.
São só três exemplos entre centenas, talvez milhares de reportagens do gênero. As fontes eram sempre as mesmas: Marina e seus derivados — ou suas versões genéricas — e os patriotas do Greenpeace. No caso, patriotas holandeses, claro!
Se vocês clicarem aqui, lerão a própria Marina a sustentar a tese mentirosa. Ela até reuniu meia-dúzia de gatos pingados no Ibirapuera sustentando a tese.
Muito bem! Então ficamos assim: a expectativa de votação do novo código, diziam, estava aumentando o desmatamento. Não fazia sentido! Não era lógico! Mas e daí? Elas são pessoas boas, né? E eu sou uma pessoa má, que não gosta de mato. Ora…
Desmatamento caiuNa segunda-feira, todos os veículos de comunicação do Brasil foram obrigados a noticiar um fato realmente interessante. O título de uma reportagem do Estadão Online foi o mais completo:
Desmatamento na Amazônia cai 11% e atinge menor taxa em 24 anos
- Então Marina estava errada, e eu, que não sou ecologista nem vivo disso, estava certo.
- Então o Greenpeace estava errado, e eu, que não sou ongueiro nem vivo disso, estava certo.
- Então os que acreditam em Marina estavam errados, e eu, que acredito nos fatos, estava certo.
No Estadão desta quinta, para escândalo da lógica e da memória, eis que surge Marina. Leiam:
“Ela [Marina] lembrou que os 11% de redução no desmatamento da Amazônia neste ano, comparado ao período anterior, foram obtidos com a atual legislação. ‘Com sua remoção, as coisas podem ficar bem diferentes’”.
É inacreditável!
- Marina afirmava que o desmatamento estava subindo; ele estava caindo;
- Marina afirmava que o debate no novo Código aumentava o desmatamento; ele diminuía;
- Marina afirmava que a expectativa do novo código, na vigência do anterior, acelerava o desmatamento; mas este estava em desaceleração.
Assim, por uma questão de lógica elementar, de honestidade intelectual — sim, Dona Marina, de honestidade intelectual — e de decoro, ela deveria ter vindo a público para dizer: “Eu estava enganada. Se é que o debate do novo código teve alguma influência nessa questão, ela foi favorável à preservação da floresta”.
Encerro
Eu sei. Alguns não gostam de mim, entre outros motivos, porque faço coisas como esta aqui: confrontar as pessoas com aquilo que elas próprias disseram, pondo a memória dos fatos a serviço da verdade.
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 6 de dezembro de 2011










Programa de Estágio da Bayer para Agrônomos tem 39 vagas

Inscrições abertas até 23/12 para oportunidades em várias regiões do País


A Bayer, multinacional alemã presente há 115 anos no Brasil, abre novas oportunidades de crescimento profissional para estudantes de agronomia. São 39 vagas em seu Programa de Estágio para Agrônomos nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do País.  

O principal diferencial do Programa, que está em sua primeira edição, é a possibilidade de rápida efetivação. Os estudantes selecionados atuarão como estagiários por cinco meses apenas, com carga horária de oito horas diárias. Após esse período, os participantes com as melhores avaliações serão efetivados na área comercial da Bayer e, assim como no período do estágio, podem atuar em diferentes regiões do Brasil.

Para concorrer, o candidato deve estar no penúltimo semestre de agronomia e ter inglês intermediário. Os benefícios são: bolsa auxílio, vale refeição, assistência médica e odontológica, reembolso de despesas de transporte e hospedagem, seguro de vida e desconto nos medicamentos Bayer, entre outros.

As inscrições vão até 23 de dezembro e devem ser realizadas pelo site www.bayer.com.br. O início do Programa está previsto para 5 de março de 2012.
 
Com o Programa, a Bayer quer “apoiar o desenvolvimento e a formação de talentos, ampliando as oportunidades de carreira para o jovem profissional, fortalecendo o capital humano da companhia”, explica a gerente de Desenvolvimento da Bayer, Andrea Norfini.



Bayer: Ciência para uma Vida Melhor

A Bayer é uma empresa global com competências nas áreas da saúde, ciências agrícolas e materiais inovadores. Os produtos e serviços da Empresa são projetados para beneficiar a população e melhorar sua qualidade de vida. Ao mesmo tempo, a Bayer agrega valor pela inovação, crescimento e uma elevada rentabilidade. O Grupo é comprometido com os princípios de desenvolvimento sustentável e com o seu papel de empresa cidadã ética e socialmente responsável. Economia, ecologia e responsabilidade social compõem os objetivos da política corporativa e são igualmente importantes para a Empresa. No ano fiscal de 2010, a Bayer contou com 110.000 colaboradores e registrou vendas de € 35,1 bilhões. As despesas de capital totalizaram € 1,6 bilhão e os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento somaram € 3,1 bilhões. Para mais informações acesse www.bayer.com.br.




segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Estudantes parodiam globais em vídeo pró-Belo Monte

Alunos de engenharia civil e economia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), defensores da construção da usina de Belo Monte no rio Xingu (PA), produziram vídeo em resposta ao projeto "Gota D'Água", que reúne atores da TV Globo numa campanha contra a instalação da hidrelétrica.

No vídeo, os estudantes usam roteiro semelhante ao utilizado na gravação dos artistas.

O grupo criou ainda o movimento "Tempestade em Copo D'Água", uma sátira a campanha original.

Confira a notícia na íntegra no site da Folha de S. Paulo e assista ao vídeo abaixo.
Fonte: Folha de S. Paulo

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Primeiro programa de relacionamento com foco em negócios Bayer Agro Services representa um dos principais pilares da estratégia da empresa no Brasil


São Paulo, novembro de 2011 – A Bayer CropScience anuncia uma nova estratégia para conquistar a liderança de mercado no Brasil. A empresa lança um programa de relacionamento para os clientes de atendimento direto, o Bayer Agro Services, que se diferencia por ser o primeiro do segmento direcionado para o apoio à gestão dos negócios do produtor rural, oferecendo uma nova proposta de parceria orientada para a prestação de serviços de alta qualidade, com foco na busca pelas melhores soluções, no aumento da produção e no alcance de resultados ainda melhores no negócio dos grandes empresários do setor agrícola.



Com a iniciativa, a empresa espera estar ainda mais próxima do seu cliente. "O Bayer Agro Services é um passo estratégico e importante para estarmos ainda mais próximos do produtor rural brasileiro, auxiliando-o na identificação de oportunidades e soluções para cada necessidade", explica Gerhard Bohne, diretor de Operações de Negócios Brasil. Segundo o executivo, o programa também contribuirá para acelerar ainda mais o desenvolvimento da agricultura brasileira, pois estimula a adoção do que há de mais moderno em relação aos modelos de gestão de negócios.



Cerca de 300 clientes, entre grandes produtores rurais e agroindústrias atendidos diretamente pela empresa, serão beneficiados pelo programa Bayer Agro Services, que contempla um menu de 23 serviços para apoiar os produtores no desenvolvimento das melhores práticas de gestão e operação de negócios. "Esse é o primeiro programa de relacionamento do setor agrícola direcionado para o apoio aos negócios do produtor. Nenhum outro oferece serviços e benefícios tão abrangentes", destaca Luis Offa, gerente de Estratégia de Clientes da Bayer CropScience.



O Bayer Agro Services representa um dos pilares da estratégia da Bayer CropScience para alcançar a liderança do mercado brasileiro nos próximos anos. O programa também é uma nova etapa de um trabalho iniciado pela empresa há cinco anos com a estruturação e aperfeiçoamento da rede de distribuição da empresa, que conta atualmente com 400 distribuidores em todo o Brasil. "Com o Bayer Agro Services, a empresa completa sua estratégia de acesso ao mercado para oferecer suporte e serviços a diferentes perfis de clientes. Temos certeza de que estamos no caminho certo", finaliza Bohne.



Atualmente, os clientes atendidos diretamente pela Bayer CropScience caracterizam-se, principalmente, por grandes produtores e agroindústrias de todo o Brasil, concentrados principalmente nas regiões do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. As principais culturas envolvidas são algodão, soja e milho, especialmente nos cerrados (MT, MS, GO e BA), cana-de-açúcar (SP, MG), citrus (SP), café (MG) e tabaco (RS).



O lançamento está alinhado com a prioridade global da empresa que é tornar a Bayer CropScience mais próxima dos produtores rurais, adotando o foco no cliente ao longo de toda a cadeia de valor, para oferecer soluções cada vez mais customizadas, das sementes à mesa do consumidor.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Defensivos Agrícolas: Guerra aos Produtos Piratas? E os Genéricos? E os Alimentos Importados? Falta uma Política Séria!


Defensivos Agrícolas: Guerra aos Produtos Piratas? E os Genéricos? E os Alimentos Importados? Falta uma Política Séria!



O Brasil é o segundo maior consumidor de defensivos agrícolas no mundo. No consumo por área, além dos Americanos que são os maiores consumidores, existem outros países a frente do nosso país. O mercado do seguimento em 2010 movimentou mais de R$ 7 bilhões em vendas, aumento de 4,5% em relação ao ano anterior (FAEG, 2011). Parece estar ocorrendo tudo normalmente, mas não, os produtos ilegais estão invadindo o país. Herbicidas, inseticidas, fungicidas, reguladores de crescimento, todos ilegais, são encontrados em praticamente todos os estados da federação.

Mas como isso pode ocorrer? Os produtos ilegais possuem eficiência agronômica? Como os contrabandistas conseguem transportar carretas de produtos ilegais a tão longas distâncias da fronteira? Por que são proibidos? Por que não liberar? Genéricos seria a solução? E os alimentos importados? Como podemos consumi-los? Muito dos produtos considerados ilegais são utilizados na produção de alimentos em outros países?

Algumas destas questões possuem respostas ideológicas, outras, da política de defesa da indústria interna, outras, da propriedade intelectual, etc. Respeito todas as respostas!

Estes produtos não passaram pela normatização brasileira. Não passaram pelos rigorosos testes de eficiência, não estão registrados no MAPA, ANVISA, Ministério da Saúde e por isso não pode ser comercializado no Brasil. Em relação a isso, não existe discussão.

Então qual a discussão? A discussão refere-se à dificuldade que as empresas postulantes a concorrente das gigantes do agronegócio possuem em começar a operar no Brasil? A resposta é bem mais clara: não queremos. Quem não quer? As Multinacionais.

As políticas governamentais são para defesa do mercado e não para o interesse da nação: pois políticas devem ser feitas para diminuir a dependência comercial, para fugir do monopólio e não ao contrário. Pois se os produtos não podem ser utilizados no Brasil, porque podemos nos alimentar com pêssegos, maçãs, uvas, milho, canola, etc., produzidos com a utilização destes produtos proibidos no Brasil.

E as dificuldades que as empresas que comercializam produtos “genéricos” enfrentam? Por que isso ocorre no Brasil?  

Existem várias versões para as questões levantadas nesse texto. Sou defensor da Indústria que investe no Brasil, dos produtores, dos comerciantes, da legalidade. Não da mentira travestida de verdade.

Continuarei este assunto no próximo texto!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Citricultura brasileira avança, mas ainda requer atenção para o manejo de doenças

Artigo de Colaboradores:


Citricultura brasileira avança, mas ainda requer atenção para o manejo de doenças

Tratamento adequado dos pomares pode contribuir para a competitividade dos negócios 
dos produtores interna e externamente 


Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil é responsável por 38% da produção mundial de laranja (19,1 milhões de toneladas) e 61% da produção mundial de suco de laranja (1,33 milhão de toneladas), com exportações chegando a 98%. Para a safra 2011/2012, a estimativa é de que sejam contabilizadas 387 milhões de caixas de 40,8 quilos.

No entanto, um dos principais riscos à evolução da citricultura brasileira ainda é o avanço de doenças, a exemplo da mancha preta dos cítricos (MPC), mais conhecida como pinta preta e causada pelo fungo Guignardia citricarpa. Por afetar os frutos, não provoca o apodrecimento direto, mas gera uma grande extensão de lesões na casca, sendo responsável pela depreciação comercial, principalmente para produções destinadas ao mercado in natura. Já quando o destino é industrial, embora os frutos não fiquem imprestáveis, a severidade da doença provoca queda prematura, ocasionando prejuízos em quantidade.

O proprietário Paulo Okuma conta que destina 700 hectares à citricultura e 90% da produção é feita para o mercado in natura, que exige frutos com alta qualidade. “Já tivemos muitos problemas com a pinta preta. Hoje fazemos um monitoramento minucioso, que começa antes mesmo da abertura das pétalas. Com a prevenção, diminuímos a perda de frutos prejudicados pelas doenças e conseguimos aumentar a produtividade em 15%”, explica.

“O controle da pinta preta está baseado no manejo adequado e preventivo. Como as infecções ocorrem no chumbinho da planta, não existe tratamento que consiga deter o posterior desenvolvimento das lesões”, ressalta Ricardo Baldassari, Agrônomo de Desenvolvimento de Mercado da Bayer CropScience.

Sobre as Soluções Bayer CropScience
Para o controle da mancha preta, a Bayer CropScience disponibiliza aos citricultores um dos mais modernos e eficientes fungicidas - oFlint®, conhecido principalmente por suas características de redistribuição, permitindo que as frutas permaneçam no pé pelo período adequado ao seu pleno desenvolvimento.

Proteção de Cultivos
A Bayer CropScience acredita que pesquisa e inovação são a chave para os desafios da agricultura mundial, como a crescente demanda por alimentos, rações, fibras e matérias-primas renováveis, além de fatores como áreas restritas para a agricultura, falta de água e mudanças climáticas. Dessa forma, a empresa investe todos os anos aproximadamente € 500 milhões na pesquisa e no desenvolvimento de produtos modernos e inovadores, de alto desempenho e com excelente perfil ambiental. Com forte posição global e líder em diversos segmentos, a Bayer CropScience oferece aos agricultores um amplo portfólio de defensivos agrícolas como inseticidas, fungicidas, herbicidas e produtos para o tratamento de sementes, além de soluções sustentáveis e integradas que visam, principalmente, à melhoria da produtividade e da qualidade das lavouras. E é por tudo isso que a empresa vive, todos os dias, a missão “Science For A Better Life” (Ciência para uma Vida Melhor).

Sobre a Bayer CropScience
O Grupo Bayer é uma empresa global cujas principais atividades são focadas nas áreas de saúde, nutrição e materiais de alta tecnologia. A Bayer CropScience AG, subgrupo da Bayer AG e com faturamento anual em torno de EUR 6,830 bilhões (2010), é uma das líderes mundiais em inovação no segmento de ciências agrícolas voltadas para as áreas de Proteção de Cultivos, Sementes e Traits, além de Controle de Pragas Não-Agrícolas (Saúde Ambiental). A empresa oferece uma excelente gama de produtos e extensivos serviços de apoio tanto para o desenvolvimento de uma agricultura moderna e sustentável como para aplicações na área de Saúde Ambiental. A Bayer CropScience conta com uma força de trabalho global de mais de 20.700 colaboradores e está presente em mais de 120 países. No Brasil, faz parte do Grupo Bayer, com 115 anos de atuação no País e aproximadamente quatro mil colaboradores. A Bayer CropScience, no Brasil, conta com mais de mil colaboradores, uma instalação industrial em Belford Roxo (RJ) e um Centro de Pesquisa e Inovação no Estado de São Paulo. Acesse nosso site: www.bayercropscience.com.br

Informações à imprensa

Bayer CropScience – Comunicação Corporativa
Fabiana Pinho – fabiana.pinho@bayer.com                  - tel: (11) 5694-7382 / 8644-8507
Talita Itabaiana – talita.itabaiana@bayer.com                - tel: (11) 5694-7242/ 8371-1163

The Jeffrey Group
Adriana Adorno  aadorno@jeffreygroup.com              - tel: (11) 2165-1645
Ana Mangieri - amangieri@jeffreygroup.com                  - tel: (11) 2165-1626

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Código Florestal Brasileiro: Por que discutir? Agricultores x Ambientalistas ou ONGs x Agricultura? E a Ciência, foi Ouvida?

O novo, velho, viciado, incompleto e discutível Código Florestal Brasileiro. Bom, qualquer um desses adjetivos pode ser usado ao CFB. Mais uma vez a sociedade assistiu de forma passiva e covarde uma discussão de interesse coletivo. Na verdade estavam todos discutindo, como verdadeiros conhecedores do meio ambiente, e também, profetizando a conseqüência do mal ou bom uso dos recursos naturais brasileiros a toda população. Claro, discutindo nos bares, salas de aulas, escritórios, blogs, etc., mas quem foi ouvido?
A discussão se transformou num filme, na verdade, uma comédia, com protagonistas (agricultores e ambientalistas), coadjuvantes (deputados) e platéia (sociedade Brasileira), praticamente todos sem o devido esclarecimento sobre o tema principal da discussão: a conservação do meio ambiente. Para a política (deputados, senadores e executivo) foi uma medição de forças, pasmem, até um ministro “caiu” (Tchau Palocci, já vai tarde!!), pouco importava o que estava em votação, o importante para o “governo” era vencer e para a “oposição” era mostrar que também pode vencer. Então assim ficou formada a “guerra”: governo de um lado (ONGs, Ambientalistas, etc.) e oposição de outro (Agricultores, Multinacionais). E o meio ambiente, recursos naturais, ciência, sociedade brasileira de que lado estava?
Acreditem, não foi dada a mínima importância. A ciência tentou mostrar que também queria participar da discussão, mas foi excluída: Sai, não precisamos!! Assim mesmo, sem constrangimento, o negócio era outro, estamos falando de poder e dinheiro; para que ciência? Coitada da sociedade nem ao menos esboçou uma tentativa, deixamos nossos representantes (deputados?) discutirem por nós.
Bom, o fim desta comédia foi uma tragédia, não para governo ou para a oposição e seus representantes, mas para o meio ambiente que não foi levado em consideração na discussão. Ficou claro que este código não ajuda a preservação do meio ambiente e não fiscaliza a produção agrícola.
Querem saber? Fica como está!
Até quando vamos aceitar agricultores cultivarem em barrancos ou nascentes de rios, riachos, banhados? Derrubarem nossas reservas naturais sem medo da justiça? Não conservarem o solo do qual tiram o sustento? Não se desculpem com o argumento da produção de alimentos! É mentira!
Ou até quando nossas cidades irão poluir os rios, riachos, banhados? Derrubarem nossas reservas naturais? Construírem em locais inapropriados?  Ah, o crescimento da população faz isso? Mentira!
Muitos daqueles que apontaram o dedo para a “agricultura”, fazem parte do processo da degradação do meio ambiente. Ou vocês acham que as cidades degradam menos que o campo?
A discussão ainda não acabou. O novo CFB não tem uma redação final, esperamos mais coerência e responsabilidade nesta discussão. Menos discursos e mais verdades!!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Geada - Aconteceu e Cristalizou a Esperança de Boa Safrinha

A safrinha de milho no Mato Grosso do Sul foi atingida por fortes “geadas”, foram dois dias com temperaturas extremamente baixas, nestes, foi possível constatar a geada até oito horas da manhã. As perdas foram próximas a 40% considerando toda a área semeada com milho, as perdas não foram maiores devido a época que ocorreu a geada, final do mês de junho. As lavouras mais afetadas foram aquelas semeadas fora do período recomendada para a safrinha na região sul do Mato Grosso do Sul. O problema ocorrido neste ano se deve as chuvas, que ocorreram no momento da colheita da soja, atrasando a semeadura do milho.
Os produtores mais uma vez confiaram no milho e investiram em sementes (geneticamente modificada em evidência), adubação e defensivos, as lavouras apresentavam bom desenvolvimento, muitas ainda devem apresentar um bom rendimento, outras terão redução na produção e uma grande parte não terá produção.
É claro que a profissão do produtor é cultivar o solo, mas ano a ano o que presenciamos são as chamadas frustrações de safra na “safrinha”, vários são os motivos, atraso na semeadura, seca no início, final ou durante todo o desenvolvimento da cultura, geadas em maio (raramente), junho e julho, o que leva a redução ou perda total na produção de milho e com isso fica a indagação: será este o melhor caminho a seguir na segunda safra? Cultivar milho de alto nível tecnológico (investimento) num ambiente de alto risco climático? As formigas em seu instinto trabalham incansavelmente no verão para poder se alimentar no inverno, ou seja, usufruem de seu trabalho. E os agricultores? Também trabalham no verão, mas ao invés de usufruírem no “inverno”, estão perdendo.
Devemos entender a safrinha, como safrinha!
Fica uma pergunta agora: onde estão aqueles que promovem a “safrinha” com custo de safra?
Abaixo algumas imagens do milho após dois dias de geadas.

           

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Chuva no Mato Grosso do Sul – Alívio para Safrinha de Milho e Bom Início para Trigo e Aveia

Após 38 dias de estiagem as chuvas voltaram ao Mato Grosso do Sul, como o milho safrinha teve uma janela de semeadura longa de aproximadamente 45 dias, várias são as condições das lavouras que receberam as chuvas. A maioria das lavouras estava no estádio reprodutivo, desde o pendoamento até grão pastoso. Algumas lavouras apresentavam sinal claro de falta de água para realizar o metabolismo das plantas. Estima-se uma redução de 25% na produção do milho safrinha de 80(utópico) para 60 sacas de 60 Kg, devido ao período sem chuva, a perda poderia ser maior se a temperatura e a insolação fossem maiores.

As previsões de geadas não se confirmaram, um alívio para quem arriscou e fez o cultivo do milho safrinha fora do zoneamento elaborado pela pesquisa.

Os campos com trigo e aveia foram semeados a aproximadamente 45 dias e vinham sofrendo com a falta de chuva, muitos não tinham germinados, e os que tinham, estavam sofrendo com lagartas que eliminavam inúmeras plantas por dia, sendo o controle ineficiente para controlar estas pragas. Após as chuvas, as atenções nas lavouras de trigo voltam-se agora para as doenças, se o clima permanecer úmido por período longo, a Brusone (Pyricularia grisea Cooke) torna-se o principal problema.  

Em breve mais postagens!!      

terça-feira, 24 de maio de 2011

Enchente Mississippi, Safra Americana - American Soybean, Corn and Cotton

O Brasil está na entressafra da cultura da soja, colheita do algodão e com Milho Safrinha cultivado em algumas regiões produtoras do Brasil, principalmente no Centro-Oeste e Paraná. Os preços agrícolas estão flutuando neste momento, a produção de soja próxima de 73 milhões de toneladas, milho safrinha e milho primeiras safras com 54 milhões de toneladas sustentam uma redução nos preços, mas a incerteza em relação a safra americana é que dita os rumos dos mercados neste momento, bem como a diminuição das compras de commodities  pela China.
Neste contexto, um aspecto que chama muita atenção é a falta de informações sobre os verdadeiros impactos dos eventos climáticos que vem ocorrendo nas lavouras americanas. Primeiramente o fato de mais de 1,0 milhões de hectares inundados no momento da semeadura da safra atual e agora os tornados que estão destruindo as regiões por onde passamm. E mesmo com estes problemas o USDA lançou um comunicado esta semana demonstrando que as lavouras de milho e soja estão com a semeadura sob controle.
Fica a dúvida, estamos realmente sabendo o que acontece nas lavouras americanas ou nos é apresentado apenas o que interessa a eles?
Segue abaixo algumas fotos do alagamento causado pela água nos Estados Unidos das Américas.






quinta-feira, 19 de maio de 2011

Produtos Indicados para o Controle do Percevejo Barriga-Verde


Produtos Indicados para o Controle do Percevejo Barriga-Verde



Segue a tabela com os produtos registrados junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária para o controle do percevejo barriga-verde (Dichelops furcatus e melacanthus) na cultura do milho. Peço que prestem atenção, pois são apenas três grupos químicos registrados (neonicotinóide, piretróide e carbamato). Destes produtos, alguns já saíram de linha de fabricação ou foram substituídos por misturas.



Tabela. Produto comercial, ingrediente ativo e grupo químico e formulação.

Produto
Ingrediente Ativo(Grupo Químico)
Formulação














Fonte: http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons