quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Defensivos Agrícolas: Guerra aos Produtos Piratas? E os Genéricos? E os Alimentos Importados? Falta uma Política Séria!


Defensivos Agrícolas: Guerra aos Produtos Piratas? E os Genéricos? E os Alimentos Importados? Falta uma Política Séria!



O Brasil é o segundo maior consumidor de defensivos agrícolas no mundo. No consumo por área, além dos Americanos que são os maiores consumidores, existem outros países a frente do nosso país. O mercado do seguimento em 2010 movimentou mais de R$ 7 bilhões em vendas, aumento de 4,5% em relação ao ano anterior (FAEG, 2011). Parece estar ocorrendo tudo normalmente, mas não, os produtos ilegais estão invadindo o país. Herbicidas, inseticidas, fungicidas, reguladores de crescimento, todos ilegais, são encontrados em praticamente todos os estados da federação.

Mas como isso pode ocorrer? Os produtos ilegais possuem eficiência agronômica? Como os contrabandistas conseguem transportar carretas de produtos ilegais a tão longas distâncias da fronteira? Por que são proibidos? Por que não liberar? Genéricos seria a solução? E os alimentos importados? Como podemos consumi-los? Muito dos produtos considerados ilegais são utilizados na produção de alimentos em outros países?

Algumas destas questões possuem respostas ideológicas, outras, da política de defesa da indústria interna, outras, da propriedade intelectual, etc. Respeito todas as respostas!

Estes produtos não passaram pela normatização brasileira. Não passaram pelos rigorosos testes de eficiência, não estão registrados no MAPA, ANVISA, Ministério da Saúde e por isso não pode ser comercializado no Brasil. Em relação a isso, não existe discussão.

Então qual a discussão? A discussão refere-se à dificuldade que as empresas postulantes a concorrente das gigantes do agronegócio possuem em começar a operar no Brasil? A resposta é bem mais clara: não queremos. Quem não quer? As Multinacionais.

As políticas governamentais são para defesa do mercado e não para o interesse da nação: pois políticas devem ser feitas para diminuir a dependência comercial, para fugir do monopólio e não ao contrário. Pois se os produtos não podem ser utilizados no Brasil, porque podemos nos alimentar com pêssegos, maçãs, uvas, milho, canola, etc., produzidos com a utilização destes produtos proibidos no Brasil.

E as dificuldades que as empresas que comercializam produtos “genéricos” enfrentam? Por que isso ocorre no Brasil?  

Existem várias versões para as questões levantadas nesse texto. Sou defensor da Indústria que investe no Brasil, dos produtores, dos comerciantes, da legalidade. Não da mentira travestida de verdade.

Continuarei este assunto no próximo texto!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Citricultura brasileira avança, mas ainda requer atenção para o manejo de doenças

Artigo de Colaboradores:


Citricultura brasileira avança, mas ainda requer atenção para o manejo de doenças

Tratamento adequado dos pomares pode contribuir para a competitividade dos negócios 
dos produtores interna e externamente 


Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil é responsável por 38% da produção mundial de laranja (19,1 milhões de toneladas) e 61% da produção mundial de suco de laranja (1,33 milhão de toneladas), com exportações chegando a 98%. Para a safra 2011/2012, a estimativa é de que sejam contabilizadas 387 milhões de caixas de 40,8 quilos.

No entanto, um dos principais riscos à evolução da citricultura brasileira ainda é o avanço de doenças, a exemplo da mancha preta dos cítricos (MPC), mais conhecida como pinta preta e causada pelo fungo Guignardia citricarpa. Por afetar os frutos, não provoca o apodrecimento direto, mas gera uma grande extensão de lesões na casca, sendo responsável pela depreciação comercial, principalmente para produções destinadas ao mercado in natura. Já quando o destino é industrial, embora os frutos não fiquem imprestáveis, a severidade da doença provoca queda prematura, ocasionando prejuízos em quantidade.

O proprietário Paulo Okuma conta que destina 700 hectares à citricultura e 90% da produção é feita para o mercado in natura, que exige frutos com alta qualidade. “Já tivemos muitos problemas com a pinta preta. Hoje fazemos um monitoramento minucioso, que começa antes mesmo da abertura das pétalas. Com a prevenção, diminuímos a perda de frutos prejudicados pelas doenças e conseguimos aumentar a produtividade em 15%”, explica.

“O controle da pinta preta está baseado no manejo adequado e preventivo. Como as infecções ocorrem no chumbinho da planta, não existe tratamento que consiga deter o posterior desenvolvimento das lesões”, ressalta Ricardo Baldassari, Agrônomo de Desenvolvimento de Mercado da Bayer CropScience.

Sobre as Soluções Bayer CropScience
Para o controle da mancha preta, a Bayer CropScience disponibiliza aos citricultores um dos mais modernos e eficientes fungicidas - oFlint®, conhecido principalmente por suas características de redistribuição, permitindo que as frutas permaneçam no pé pelo período adequado ao seu pleno desenvolvimento.

Proteção de Cultivos
A Bayer CropScience acredita que pesquisa e inovação são a chave para os desafios da agricultura mundial, como a crescente demanda por alimentos, rações, fibras e matérias-primas renováveis, além de fatores como áreas restritas para a agricultura, falta de água e mudanças climáticas. Dessa forma, a empresa investe todos os anos aproximadamente € 500 milhões na pesquisa e no desenvolvimento de produtos modernos e inovadores, de alto desempenho e com excelente perfil ambiental. Com forte posição global e líder em diversos segmentos, a Bayer CropScience oferece aos agricultores um amplo portfólio de defensivos agrícolas como inseticidas, fungicidas, herbicidas e produtos para o tratamento de sementes, além de soluções sustentáveis e integradas que visam, principalmente, à melhoria da produtividade e da qualidade das lavouras. E é por tudo isso que a empresa vive, todos os dias, a missão “Science For A Better Life” (Ciência para uma Vida Melhor).

Sobre a Bayer CropScience
O Grupo Bayer é uma empresa global cujas principais atividades são focadas nas áreas de saúde, nutrição e materiais de alta tecnologia. A Bayer CropScience AG, subgrupo da Bayer AG e com faturamento anual em torno de EUR 6,830 bilhões (2010), é uma das líderes mundiais em inovação no segmento de ciências agrícolas voltadas para as áreas de Proteção de Cultivos, Sementes e Traits, além de Controle de Pragas Não-Agrícolas (Saúde Ambiental). A empresa oferece uma excelente gama de produtos e extensivos serviços de apoio tanto para o desenvolvimento de uma agricultura moderna e sustentável como para aplicações na área de Saúde Ambiental. A Bayer CropScience conta com uma força de trabalho global de mais de 20.700 colaboradores e está presente em mais de 120 países. No Brasil, faz parte do Grupo Bayer, com 115 anos de atuação no País e aproximadamente quatro mil colaboradores. A Bayer CropScience, no Brasil, conta com mais de mil colaboradores, uma instalação industrial em Belford Roxo (RJ) e um Centro de Pesquisa e Inovação no Estado de São Paulo. Acesse nosso site: www.bayercropscience.com.br

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