terça-feira, 17 de abril de 2012

Bayer e Nações Unidas abrem inscrições para a 9ª edição do Programa Jovens Embaixadores Ambientais


Bayer e Nações Unidas abrem inscrições para a 9ª edição do Programa Jovens Embaixadores Ambientais

Oito estudantes engajados em projetos socioambientais receberão prêmios de até R$ 15 mil, a serem convertidos para o projeto. Votação no Facebook também é novidade no processo de seleção dos ganhadores.


Estão abertas as inscrições para a edição 2012 do Programa Jovens Embaixadores Ambientais, uma parceria mundial entre a Bayer e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Para se inscrever, o jovem deve acessar o site bayerjovens.com.br até 29 de junho de 2012 e descrever o projeto socioambiental do qual participa, incluindo quais atividades realiza, os benefícios da iniciativa e resultados alcançados.

O concurso oferece duas premiações – uma no Brasil e outra na Alemanha – com o objetivo de reconhecer as melhores práticas socioambientais entre jovens e traz novidades: na edição 2012, os oito estudantes ganhadores receberão prêmios que variam de R$ 2 mil a R$ 15 mil, de acordo com a classificação individual, convertidos em bolsas de estudos ou mercadorias para o projeto. Adicionalmente, os jovens premiados no Brasil terão a oportunidade de conhecer um destino ecológico com boas práticas na área de sustentabilidade no País. Já os estudantes premiados e com fluência em inglês terão a oportunidade de participar de uma semana de atividades em Leverkusen, cidade sede da Bayer, na Alemanha. O programa também proporciona aos premiados conhecimentos sobre boas práticas na área de sustentabilidade, além da troca de experiências com os vencedores de outros 18 países da América Latina, Ásia e África. Nas suas premiações, todas as despesas da viagem serão pagas pela Bayer.

Os pré-requisitos para participar do Programa são: ter idade entre 18 e 24 anos, estar regularmente matriculado no ensino médio, cursos universitários ou de pós-graduação reconhecidos pelo MEC e participar ativamente de projetos socioambientais. O projeto pode ser uma iniciativa própria ou conduzida por intermédio da iniciativa privada, de associações, entidades e/ou Organizações Não Governamentais (ONGs).

Votação no Facebook pode ampliar nota dos projetos – Outra novidade na edição 2012 do Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais é a ampliação do processo de seleção dos vencedores. Agora, os estudantes podem promover uma votação no Facebook, que pode ajudar a ampliar a nota de seu projeto na classificação final. Após se inscrever no Programa, o estudante será convidado a acessar a página Bayer Jovens no Facebook – www.facebook.com.br/bayerjovens – e fazer um rápido cadastro de seu projeto. Além de um descritivo, pode incluir imagens e até mesmo um vídeo. Depois, é só movimentar sua rede de relacionamento para a votação, que será feita por meio do recurso “Curtir” do Facebook. Os dez projetos mais “curtidos” nessa página ganharão pontos extras que podem fazer a diferença na nomeação dos vencedores.

Assim como em anos anteriores, o Programa conta com uma comissão julgadora formada por profissionais especializados nas áreas de responsabilidade social e meio ambiente. Esse grupo atribui notas em uma escala de 0 a 100 a cada projeto nos quesitos contribuição do projeto para a preservação do meio ambiente, participação do estudante para o desenvolvimento da iniciativa, resultados socioambientais obtidos ou esperados com o projeto e a possibilidade de sua adequação em maior escala. Os pontos extras gerados na votação via Facebook serão acrescidos a essa nota do jurado. Na etapa final, os oito projetos com as notas mais altas serão visitados por profissionais da Bayer e os jovens entrevistados para averiguar a veracidade do projeto apresentado.

O Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais é realizado desde 1998 e já premiou cerca de 500 jovens de 18 países. A Bayer foi a primeira empresa a fazer uma parceria mundial de longo prazo com o PNUMA na área da juventude e do meio ambiente. Anualmente, a empresa destina ao PNUMA cerca de € 1,2 milhão.
Para saber mais sobre o Programa e conhecer o regulamento completo, acesse www.bayerjovens.com.br

Atenciosamente,
Ana Carolina Bulhões | Intern
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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Dicas de Organização Administrativa para Pequenos Produtores



Quando falamos em pequenas produções agrícolas, geralmente nos vem à cabeça um cenário de agricultura familiar: os pais fazem o que os pais fizeram antes deles, esperando que os filhos possam fazer exatamente o mesmo trabalho quando os pais já estiverem incapacitados de tocar uma plantação ou criação, e assim por diante. Acontece que no mundo moderno nem sempre os filhos dos pequenos produtores querem seguir os passos dos pais – e, mesmo se quiserem, muitas vezes o convívio familiar não basta para entender os processos de gestão de uma produção que pode ter crescimento e maior significação no futuro.
A dica é que os pequenos produtores tenham uma boa organização administrativa para que o avanço tecnológico e a gestão de crescimento seja positiva principalmente no que concerne a pequenas produções de animais, uma vez que as grandes empresas do ramo dominam o mercado internacional mas não necessariamente se preocupam com a subsistência do mercado interno. Aí é que vive a oportunidade de pequenos produtores de animais, de trigo e outros grãos, e de frutas, para aquecer o mercado brasileiro e crescer com o passar do tempo.
Para que o produtor rural de pequeno porte esteja sempre dentro dos padrões de crescimento e sustentabilidade, é preciso que a gestão da propriedade rural seja feita de forma segura, desenvolvimentista e atuante. Ninguém nasce sabendo um ofício, e na agricultura familiar, onde um costume é passado por várias gerações (às vezes carregando muito tradicionalismo), boas práticas podem ser passadas juntamente com outras práticas nem tão boas assim. A dica, nesse caso, é que os produtores, sejam eles de agricultura familiar ou não, procurem por cursos rápidos (e muitas vezes gratuitos, fornecidos pelas secretarias de agricultura municipais e estaduais) de gerenciamento de propriedade, pessoal e recursos tecnológicos. Afinal, para colocar no mercado um bom preço do trigo, ou do gado, ou da soja, ou do que for produzido pelo pequeno produtor, de forma a gerar mais lucro em menos tempo, é preciso estudar um pouco as novas nuances do mercado interno e os processos que levam à otimização de seus serviços.
Reza o senso comum dos grandes gestores que o pequeno produtor deve, sempre, almejar ser grande, e cair de cabeça na gestão empreendedora de seu negócio. Alguns programas, como o “Negócio Certo Rural”, são gratuitos e fornecem as ferramentas necessárias para que o produtor entenda o empreendedorismo, sua importância, a importância da inovação de suas atividades e o planejamento correto da sua administração de negócios com conteúdos básicos, estruturados em etapas, para que ninguém se perca durante o processo.
É importante ressaltar que para fazer esses tipos de cursos Brasil afora não é preciso ser administrador ou gestor por formação universitária, já que nos rincões do Brasil a agricultura e pecuária se fazem pelo conhecimento tácito, e não por conta de um diploma de faculdade. A única coisa que o pequeno produtor de grãos ou de gado deve ter para participar das capacitações é vontade de aprender e desprendimento de se livrar de técnicas ultrapassadas que podem ser um problema para o desenvolvimento de sua unidade de negócios. O foco é sempre crescer, mesmo em pequenas áreas de produção e com pouco pessoal para mão de obra. Dá para ser feliz em um mundo onde o que você produz, na quantidade que você produz, abastece o que deve abastecer da sociedade e, principalmente, o bolso de quem dedica a vida a uma atividade tão nobre quanto a agricultura.
Autor: Luís Antônio P. Oliveira - Muito Mais Digital