Com todo
esse tamanho que o Brasil tem, e todas as suas características naturais
específicas que permitem o plantio de diferentes produtos em todos os estados,
a agricultura tem por ordem do dia ser uma das atividades econômicas mais
rentáveis de todo o país. E o é. O agronegócio
brasileiro tem a boa fama de ser moderno, eficiente e competitivo, sendo uma
das principais atividades econômicas dentro do território brasileiro que
permitem pensar em prosperidade constante, segurança e rentabilidade – tudo de
curto, médio e longo prazo, dependendo do produto investido.
O Brasil é também o principal exportador de
vários produtos de consumo humano, como a soja, o milho e a farinha de trigo,
além de várias frutas tropicais e grãos diversos. A possibilidade de estar
sempre entre os primeiros do ranking de exportação desses e de outros tantos
produtos se deve ao clima favorável, extremamente diversificado entre uma
região e outra, suas chuvas regulares e energia solar abundante em todo o seu
território. Com 388 milhões de hectares de terras agricultáveis e férteis
espalhados dentro de suas fronteiras, a alta produtividade do nosso agronegócio
se deve também à quantidade de água doce dentro dos nossos estados: são nada
menos que 13% de toda água doce disponível em todo o planeta, o que leva à
exploração do solo para plantio (e 90 milhões de todos aqueles hectares bons
para a atividade ainda não foram explorados).
Tais fatores levam o país a um patamar quase
que único em todo o mundo: é uma nação com vocação natural para a agropecuária
e seus negócios, todos relacionados às suas cadeias produtivas. É por esse motivo
que o agronegócio é hoje o principal motor da economia brasileira,
respondendo por um real de cada três reais gerados no país. Esse índice alto de
rentabilidade faz com que os agricultores, tanto os pequenos quanto os grandes,
não se preocupem apenas em plantar e vender, como também estudar seus mercados
e suas possibilidades de crescimento, fazendo com que o negócio em torno da
agricultura se torne cada vez mais qualificado e, em contrapartida, em
constante crescimento, alimentando a roda da economia agrícola brasileira.
O governo brasileiro também já sentiu, há
muito tempo, o potencial do agronegócio para a economia brasileira, e
não deixa de investir para que os agricultores possam se especializar e
capacitar equipes inteiras dentro das suas barreiras de plantio. Não é difícil
encontrar incentivos fiscais para a compra de maquinário adequado e capacitação
da mão de obra dentro das fazendas, deixando a produção cada vez mais moderna
em todas as suas escalas.
Do outro lado da agricultura, nas universidades,
o desenvolvimento científico e tecnológico para melhorar a vida de quem produz
– e, de quebra, de quem consome – é um dos principais fatores, além da vocação
natural, que alavancam as exportações do setor e a oferta crescente de produtos
e empregos nas terras agricultáveis do país. Tanto esse desenvolvimento
científico-tecnológico quanto a modernização da atividade rural, que pode ser
vista e revista através da expansão da indústria de máquinas e implementos
agrícolas, e pesquisas de toda a sorte no gênero acadêmico da agricultura,
contribuem para fazer do Brasil uma das plataformas do agronegócio mais
respeitadas do mundo.
A cotação para a agricultura no Brasil também
chega a ser das mais vibrantes: é um negócio que dificilmente vai dar errado,
já que tudo converge a favor da plantação e da colheita de bons frutos. Tanto
que até mesmo os agricultores familiares vem se desenvolvendo e especializando
a sua oferta, fazendo com que pequenas hortas possam se tornar grandes
empresas. É por essas e outras que o agronegócio tem uma importância ímpar no
Brasil, e está como uma das principais atividades do horizonte econômico
brasileiro que inspiram prosperidade e vida longa no mercado de insumos.
Por: Luís Antônio P. Oliveira
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